Minhas idas a São Paulo , depois que morei por quatro anos lá, ficaram imprescindíveis para ter acesso à Arte, visualizar, confraternizar e beber dessa fonte que me alimenta como a Pantagruel, que come o que lhe é possível. Sempre compro livros sobre o assunto e os leio e cada vez mais aprendo, pois a vida é uma faculdade sem fim. São Paulo, mesmo decadente, ainda sobrevive às custas de uma população consciente, que busca seus direitos e que está a vários níveis de cultura acima do nosso querido Pará
Grafite em um dos pilares do Minhocão
Uma série de trabalhos do artista Leonilson, que já faleceu, mas deixou uma enorme quantidade de trabalhos, muitos feitos com os retalhos que a sua mãe, costureira, acumulava. Assim nasceu sua expressão artística única, original, suave e forte. Admiro imensamente o Leonilson.
Uns bordados minimalistas sobre a lona listrada e surge a mágica de Leonilson.
Detalhe do bordado em forma de vulcão
Uma sala com a instalação feita dom tecidos e camisas costuradas de ponta à cabeça. As duas cadeiras vestidas com as camisas dão uma sensação de um lugar já ocupado, como quando se guarda uma poltrona no cinema para um amigo colocando uma bolsa sobre a cadeira.
Lindo prédio art-déco, no centro da velha São Paulo
Teatro Municipal de São Paulo
Lustre feito com mais de 25.000 absorventes femininos, os famosos OB. Esta obra feita por uma mulher foi recusada para uma exposição no Palácio de Versalhes, está exposta no Centro Cultural Banco do Brasil. Fantástico!
Detalhe do CCBB
Piso em mosaicos
Detalhe do piso
Eu na portaria déco do CCBB
